Um espaço para destilar minha visão sobre os fatos que emolduram o dia-a-dia. Um espaço sem compromisso com prazos, coerência e o politicamente correto.
Eu sou
a mão da contradição.
O pouco de sim
que existe em todo não.
A fronteira da palavrinha
com o palavrão.
O acento agudo da fé cega
e o til da negação.
O “s” do meio do desejo
sem o “s” cortado do cifrão.
O verde de qualquer esperança
e a cinza de cigarro do depois...
Sou um
Sou dois
Sou eu
... dentro de muitos mim´s ...
2 comentários:
Cruzes.
Que louco.
É comovente a imagem...e saber que é real!!!Que cabecinbha de prego prá inventar uma letra dessa, velha secular ,sem juízo e sem lógica!UM ABSURDO
Postar um comentário